domingo, 30 de agosto de 2015

FC Porto 2 x 0 EST: Bomba de fé contra julgamentos sumários

Julen Lopetegui afirmou na antevisão do jogo desta 3ª jornada que o Estoril tinha dominado os primeiros 75 minutos de jogo na Luz. Não sei se o intuito do técnico do FC Porto seria enfatizar a qualidade dos canarinhos ou mandar uma bicada ao Benfica. Ou ambos. A verdade é que Lopetegui podia ter-se socorrido do mesmo barómetro para avaliar a prestação da sua equipa, no Dragão, frente a este mesmo Estoril. E facilmente constataria que o adversário também mordeu os tornozelos ao Dragão durante mais tempo do que devia. Se utilizarmos a mesma bitola lopeteguiana que foi usada para o rival, talvez até 75 minutos. Só que em vez dos primeiros, os últimos da partida.

Isto porque o FC Porto perdeu-se no mapa pouco depois do primeiro golo. Não fosse o foguete de sinalização de Maicon e entrada de Herrera -- que ontem foi bússola -- o desnorte poderia ter saído caro. Para um corpo que acaba de sair de sete transplantes, é natural que necessite de tempo para absorver os novos orgãos. Julgo que ninguém poderia esperar uma recuperação rápida sem sobressaltos. Mas é importante que o treinador acelere a afinação de processos e invista sobretudo na articulação da máquina, porque o gongo da pré-época já soou há muito.

Eis as notas:

MAIS
Maxi: O uruguaio conquista os adeptos a cada jogo que faz. Imprime a raça que trazia no catálogo e nem parece que andou oito anos a jogar num clube que tem no ódio ao norte e ao FC Porto o principal combustível. É lateral, médio-ala e extremo. Tudo no mesmo jogo. Há os que são e os que dizem que são. Maxi é claramente dos primeiros. O portista emocional que há em mim vomitou a sua vinda e ganhou três úlceras nervosas quando viu que ia herdar a mítica camisola dois. O portista racional que vive cá dentro dizia-me que era um golpe à Pinto da Costa. Grande contratação, jogador de raça e qualidade, com garantia de rendimento imediato e, ao mesmo tempo, um duro desfalque no rival. Até porque o futebol é um jogo de soma zero: para uns saírem a ganhar, outros têm necessariamente de ficar a perder. Ganhou a razão. Corrijo: Maxi conquistou-me a razão. O respeito e admiração também. O novo número dois do FC Porto tem sido o jogador mais regular deste início de época, com exibições sempre em alta rotação e uma entrega inatacável.

Marcano/Maicon: O primeiro porque é certinho como o destino. O segundo porque merece o destaque muito para além do golo que marcou. É que Maicon parece ter regressado este ano com outra precisão na chuteira. Se tivesse de apostar, diria que o brasileiro abdicou das férias em Cancún para tirar um curso intensivo de "Como Meter a Bola Onde Queres" com Rémi Gaillard. Ao cabo de três jogos a sério (+ uns quantos da pré-época), o empirismo já permite uma conclusão firme: Maicon melhorou -- e de que maneira -- o passe longo. As suas charutadas já não são um problema para o sector da restauração do Dolce Vita, mas -- finalmente -- para as defesas adversárias. Continuo a achar que usa e abusa deste recurso, mas pelo menos tem-no feito com qualidade, acertando muito mais do que falha. Depois, claro está: o golo. Mais que não seja, foi a injeção de calmantes de que a equipa precisava e ajudou o FC Porto a acertar o passo. Mais dessas, por favor.

Danilo: Sei que esta escolha não é consensual e talvez o jogo de ontem pedisse mais Rúben e menos Danilo. Mas para quem chegou este ano, com a pesada herança escrita por Casemiro e Fernando, Danilo tem mostrado uma consistência defensiva semelhante a uma tijela de Nestum com seis dias. É muito difícil fazer passar a bola por ele. Não tivesse sido tão prejudicado por um Imbula ainda em adaptação e pela liberdade total com que Brahimi assumiu a função de organizador, talvez tivesse sobressaído mais no encontro de ontem. Contudo, e para mim, Danilo é daqueles que brilha na sombra, sem fazer muito barulho. Precisa de melhorar a saída de bola, um capítulo que se ganhará com rotina, tempo e confiança.

Herrera: Se nos primeiros dois jogos da temporada foi a face da desorientação, ontem foi a bússola que -- juntamente com André André -- deu alguma organização ao caos. Entrou sereno e emprestou o toque de equilíbrio por que a equipa tanto ansiava. Ainda está longe de ser aquele box-to-box pendular que procuramos, mas passou muito por ele a estabilidade da linha média. Ainda semi-marcou um golo após fora-de-jogo que só o fiscal-de-linha viu. Mas era expectável que Duarte & Companhia tentassem intrujar o FC Porto. Aqui, nada de novo.


MENOS
Lopetegui: Antes que me lapidem: o homem fez o que lhe competia em campo. Mexeu bem e os riscos que correu -- tirar Varela a cinco minutos do intervalo por exemplo -- compensaram. Até a escolha de Indi para titular na esquerda foi uma manobra inteligente. O problema está fora das quatro linhas. Estava por explicar se a ausência Cissokho era de ordem física ou técnica. Lope respondeu com um "nim". É certo que Cissokho está longe dos índices físicos desejados, até porque, desde fevereiro deste ano, só tem 180 minutos oficiais nas pernas. Mas, com certeza, não terá sido somente após o jogo com o Marítimo que o treinador descobriu isso. Se não servia para o banco no Dragão, também não servia para o relvado na Madeira. Cissokho errou na ilha. True that. Mas Herrera e Tello também têm errado. Precisamente porque, tal como o francês, também estão fora de forma. Não se pode ter dois pesos e duas medidas no balneário. E se Lopetegui insistir em fazer deste tipo de castigo-exemplo o seu modus operandi, não lhe sobrarão aliados no final do ano.

Varela/Tello: O portugês entrou mal, falhou praticamente todos os passes e pareceu sempre demasiado lento quer no raciocínio quer na execução. Jogou 39 minutos, não fez nada digno de registo e foi bem sacrificado. O espanhol prolonga a saga dos duelos perdidos e continua sem conseguir ganhar no 1x1 a um eucalipto. Dá ideia que só tem uma finta no cardápio técnico, assemelhando-se a uma locomotiva cega e desgovernada que espera pelo melhor quando encara uma parede de frente. Este dragão, sem Brahimi, não tem asas. A solução pode passar por Corona, mas convém recordar que o mexicano ainda é um protótipo de jogador. E de promessas está o futebol cheio.

Tribunal: Ter um público apelidado de "Tribunal" não pode ser apenas prosápia, tem de ser acima de tudo responsabilidade. Lamento mas assumo o que vou dizer a seguir: a maioria dos juízes deste tribunal parecem os mesmos dos sumaríssimos do Estado Novo. Se a equipa falha um passe, assobia-se; Se o Brahimi individualiza, assobia-se; se o Imbula perde a bola, assobia-se; se o Marcano veste o colete ao contrário, assobia-se; se o Indi dá um peido, assobia-se. Execrável. Como o Miguel Lima tão bem cunhou, esta "massa assobiativa" tem em resultados como o da Madeira aquilo que semeia. Curto exemplo: se o meu patrão me der uma reprimenda em privado, depois de um erro cometido no emprego, eu absorvo, aceito e tento melhorar. Se o meu patrão me partir a cabeça a cada cinco minutos por tudo e por nada, à frente dos colegas, a minha única vontade é de lhe enfiar um soco no meio dos cornos. Julguem-se a vocês próprios, juízes, e escolham em que pé querem estar.


Momento: Minuto 67'. Maicon diz qualquer coisa a Brahimi. Dá uns seis passos atrás e investe no bicho. Fica a ideia de que Kieszek podia ter feito melhor, mas a bola levava fogo e efeito. A bomba do brasileiro arrefeceu um Estoril atrevido, que criou muitas dores de cabeça ao FC Porto. Mais do que isso, Maicon já reclamava para si esta oportunidade. Tal como nos passes longos, há ali treino visível. No FC Porto, valoriza-se quem corre por fora.


Pormenor: Brahimi a 10 é refresco. Não há no plantel atual ninguém com a capacidade do argelino para desenhar perigo a partir do centro. Mas Brahimi ainda tem n aspectos tácticos por aprimorar na posição e vai precisar de muito tempo -- e jogos -- para se formatar. Isto se Lopetegui mantiver a aposta. Com tudo isto, levanta-se inevitavelmente uma questão. Onde cabe e para que serve Bueno?

Jogo sem sal, mas que vale pela vitória, pelos três pontos e pela chegada ao 1º lugar da Liga, a par de Arouca e talvez Sporting, antes da primeira paragem das competições para selecções a até ao fecho dos mercados europeus.

Aproveitar para reflectir.

A equipa e o tribunal.

@

Nota final: Fiquei sem computador, daí o atraso na publicação dos últimos textos. Tentarei resolver a situação com a maior br€vidad€ possível.

13 comentários :

  1. Caríssimo, a expressão "massa assobiativa" é da autoria do Miguel Lima e nós usamo-la como se fosse uma meretriz.

    O crédito a quem de direito.

    Abraço Azul e Branco,

    Jorge Vassalo | Porto Universal

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    1. Jorge, obrigado pela correcção. Vou retificar prontamente. Como foi a primeira vez que a li ali, julguei que fosse do blog Imbicto.

      Uma vez mais, obrigado pela correcção.

      Abraço!

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    2. Miguel!

      Amarelo para mim. Mil desculpas, caro. Desconhecia que esta engenhosa expressão era da tua autoria.

      Não há melhor para classificar esta malta que apita mais do que os árbitros, devo salientar.

      Abraço!

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  2. Caro Drax

    Muito de acordo com grande parte da análise ao jogo e na crítica aos assobios injustificados, mas deixe que lhe diga que não encontro nenhuma relação de causalidade entre os primeiros e as exibições medíocres como a da Madeira. Está a sugerir que os jogadores jogam mal por culpa dos assobios?... Era o que faltava! E não nos iludamos, por muito que até sejamos sócios e accionistas, o verdadeiro e único patrão é PdC e a SAD (personificada por Antero). Nós, nos dias que correm, somos espectadores e pouco mais.

    Um abraço portista

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    1. Grande Lápis,

      O que quis dizer é que por vezes as pessoas têm o que merecem. Nada apaga a falta de atitude da equipa na Madeira. Nisso estamos de acordo.

      Mas não é com a cultura do assobio gratuito que as coisas evoluem. A relação causa-efeito, ainda que não tenha existido na Madeira, acontece individualmente com alguns jogadores mentalmente mais susceptíveis no Dragão. Depois, propaga-se. E o todo é a soma de todas as partes.

      Às tantas, até as boas iniciativas levam enxovalho. Para quê? É isto que essa malta tem de perceber.

      Maior abraço.

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    2. Compreendido.

      Mas não pensemos que a culpa dos maus jogos é dos assobios (mesmo os injustos), porque nunca é. Certamente não ajudam, mas será só isso. Quem joga bem, joga bem. Quem não joga...

      Haja fé, que lá chegaremos...

      Abraço

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  3. Caros,

    Agora mais a frio...

    Como é obvio nao gostei do jogo... e, ao contrario da maioria da malta, sei que me vao crucificar!!!
    Para mim um dos problemas deste Porto é o Maicon!!! Justifico ja a minha "teoria"...
    Se repararem, estamos a jogar a 70 km/h, a bola chega aos pes do Maicon e passa a 30... concordo contigo Drax, quando dizes que esta a falhar menos... e sem aqueles passes disparatados... MAS, ele abranda o ritmo de jogo para velocidades incomportaveis.... que por sua vez origina a organizaçao defensiva do adversario e, por sua vez, a dificuldade em os medios se desmarcarem...
    No jogo contra o Guimaraes, atee um cabrito fez a um adversario... um dia este excesso de confiança vai correr mal e depois temos o caldo entornado!!

    Ao menos que use esta confiança e entre por ali dentro e crie desiquilibrios na equipa adversaria...

    Outro que para mim nao devia estar a titular era o Tello. Esta francamente em baixo de forma.... e sinceramente acho que devia ir ao banco... para o Treinador nunca poder ser acusado de protecionismo a um espanhol...

    Fez e muito bem ao Herrera.... mas eu tinha a esperança que tivesse entrado o A André no 11 titular...

    A equipa precisa de formatar a atitude e rapidez de execuçao.... uma coisa que agrada é que estamos solidos na defesa...

    Abraços

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    1. Análise precisa, meu caro.

      Maicon é case study.

      Continua -- e continuará sempre -- com pouco drible e saída com bola. Daí a insistência no passe longo. Às vezes, desconfio que toma essa opção por ter medo de falhar no passe simples e borrar a pintura. Porque no fundo, nem ele acredita nele próprio na maioria das vezes. Técnica não abunda ali e há muita oscilação entre o excesso de confiança e os momentos em que claramente perde lances por não ter segurança suficiente naquilo que está a fazer. Isso também explica porque é que o brasileiro desacelera o jogo: medo do erro.

      Mas este capítulo das charutadas era dos que mais o penalizava aos nossos olhos. Perdem-se na memória as bolas que perdeu à conta dos bilhetes só de ida que mandava.
      Melhorou e dou-lhe o crédito por isso. Até porque tem conseguido grandes aberturas este ano.

      No entanto, concordo absolutamente contigo. Julgo que faz falta um central com capacidade técnica e cojones para saber conduzir a bola na primeira linha de acção. E Maicon já não vai a tempo de ser esse central.

      Abraço, Xebeu.

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    2. Caro Xebeu, mesmo sem o conhecer, posso declarar o meu Amor (Do Porto com) futebolístico por si? Caramba, eu embirro há anos com o Maicon! :-)

      No entanto, não creio que mereça tamanho castigo como veredicto... Olhe, será mais como os assobios, na melhor das hipóteses não ajuda, mas também não é ele o maior responsável! Digo eu...

      Abraço portista

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  4. Lapis e Drax,

    Eu falo isto porque como quase todos nos, tive um passado futebolistico e ... era central!! Como quase todos nos, passei ao lado de uma grande carreira... hehehehehehehe

    Drax, nao lhe desejo castigo mas, ate mos caem ao chao, quando ele começa com as riviengas... ainda mais que quando o Helton fazia das dele... (acho que o Helton sempre teve as artistices deles segurissimas!!!!)

    Uma coisa que nao entendo é, um gajo que se auto intitula "Air Stricke" e consegue perder algumas bolas no ar!!!
    Eu no alto da minha insignificancia, com o meu 1,87cm e tendo passado ao lado da tal carreira, borrava a minha cara com merda se me acontecesse o mesmo!!!

    Nesta altura e, mais uma vez, acho que me vao crucificar, o central em melhor forma é o Marcano...
    Acho que sofre de nos adeptos, por nao ser exuberante.... mas é eficaz... corta tudo em redor, no ar praticamente nao da chances e creio que deve somente melhorar nos passes na saida de jogo...

    Alem daquilo que falei num dos problemas do nosso jogo, outro, para mim... sao os extremos.... neste caso o Tello e alguns casos o Brahimi...

    O Tello esta em baixo fisicamente, nao esta com confiança e, um jogador com as caracteristicas dele, é IMPORTANTISSIMO... mais ainda que a sua velocidade!!! Nao se desmarca quando tem abertura... e quando se desmarca devia ir receber e tocar!!! (BANCO!!!)

    O Brahimi, grandissimo jogador!!! Mas fraco fisicamente, e seca muito jogo... tem que jogar mais com o lateral... e por nao jogar, faz sempre a mesma jogada (entra) e torna-se previsivel....
    Quando jogou a medio... gostei bastante!!! Na minha opiniao, deve ser mais "ratoeira" e quando leva pau, que leva e nao é pouco, tem que se deixar cair paraa haver reincidencia nas faltas e consequentes amarelos aos adversarios!!!!!

    Estou a ver bem????

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    1. Meu caro,

      Opinião de ninguém merece ser pregada na cruz. A tua é tão válida quanto qualquer outra. Sobretudo, quando argumentas e defendes tão bem a tua posição!

      Além do mais, deixa-me que te diga que estou contigo em tudo o que mencionaste.

      Adoro centrais com o perfil de Marcano. Discreto e certinho. Não sabe, não inventa. Mas o cadastro segue limpo, sem delitos de maior. Acho-o neste momento o único com raízes no onze. É o sidekick ideal de qualquer patrão, o tal que a equipa não tem. Tivesse e metade das minhas preocupações com o FC Porto 2015/16 morriam aí.

      Maicon, como apontaste, também me tira anos de vida, sobretudo quando parece que parte para as tais "riviengas" sem qualquer confiança estampada na face. Há jogos em que o brasileiro é um desastre à espera de acontecer. Felizmente, este ano, tal ainda não aconteceu, mas ainda a procissão vai no adro.

      Tello é tudo o que escreveste. Nada a acrescentar.

      Brahimi é unidirecional. Para alguém que tem de assumir uma posição no meio-campo, terá de dar mais resposta defensiva e equilibrar o esforço nos vários momentos de jogo. Tal como referiste: ainda tem cicatrizes de extremo e diagonaliza em demasia, demorando a soltar a bola.

      Há dois cenários possíveis aqui: o que mencionei em cima -- tempo, rotina, aposta; ou o FC Porto precisaria de ir ao mercado buscar um 10 de topo, se possível já em Janeiro, porque caso Corona não se afirme (ou nem sequer assine...) vamos ter muito jogo interior até à reabertura da praça. Para já, Brahimi é o único no plantel mais perto de dar resposta a essa lacuna: a falta de um 10.

      Posto isto: estás a ver bem, sim senhor. Pelo menos, do mesmo ângulo que eu.

      Abraço.

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  5. @ drax

    pedir desculpas porque?...

    'mi casa es su casa', assim como, "está na net, usurpa-se!"; portanto, estás à vontade para (ab)usar :D
    (mas registei o reparo; é agradável perceber que ainda há cortesia entre pares. não entre todos, é certo, mas a tua caiu-me bem ;) )

    ps:
    estou a vender um notebook bem baratinho (150€). não é novo, mas está como novo. tem só dois anos e só foi utilizado cinco-vezes-cinco (não é vinte e cinco, mas cinco)...

    abr@ço
    Miguel | Tomo III

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    1. Miguel,

      Que eras um enorme blogger portista não era novidade; que és uma pessoa ainda maior é que é uma surpresa agradável para mim.

      Pensei que a expressão fosse do imbicto por que talvez a tenha lido por lá primeiro, daí ter atribuído erradamente ao nosso colega da bluegosfera. Está esclarecido. ((:

      Em relação ao notebook já estou a negociar a compra de um com um amigo. Não sabendo as specs do teu mas a avaliar pelo facto de ter apenas dois anos, julgo que a tua opção sair-me-ia provavelmente melhor na relação qualidade/preço.

      No entanto, já lhe tinha dado a minha palavra quando vi o teu comentário.

      De qualquer forma, muito obrigado. :)

      Grande abraço.

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